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16 de maio de 2009

Quais os dogmas sobre Nossa Senhora?

<Tanto o título desta postagem como o seu conteúdo foi selecionado do blog do Grupo Renascer (um dos Grupos de Oração da RCC em Camocim). Como o próprio título indica, trata-se dos dogmas proclamados pela Igreja Católica sobre a mãe de Jesus, Maria Santíssima. Tratam-se de informações oportunas e relevantes, por vários motivos: primeiro, porque estamos no mês de Maio, período em que a devoção à Virgem Maria é bastante enfatizada; segundo, porque, ainda nos dias atuais, as verdades proclamadas pela Igreja sobre a mãe de Jesus são muito atacadas, sobretudo por nossos irmãos separados; terceiro, porque, se a RCC tem em Maria uma pessoa de grande importância para o cumprimento eficaz da missão, precisamos conhecer cada vez mais sobre o que a Igreja nos revela sobre ela. Então, boa leitura!

1. IMACULADA CONCEIÇÃO – 8/12/1854 – Papa Pio IX – Bula Inefabilis Deus. Nós declaramos, decretamos e definimos que a doutrina segundo a qual, por uma graça e um privilégio especial de Deus Todo Poderoso e em virtude dos méritos de Jesus Cristo, salvador do mundo, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada de toda mancha do pecado original no primeiro instante de sua Conceição, foi revelada por Deus e deve, por conseguinte, ser crida firmemente e constantemente por todos os fiéis.

2. ASSUNÇÃO AO CÉU – 1/11/1950 - Papa Pio XII na Constituição Apostólica Munificientíssimus Deus. Depois de haver mais uma vez elevado a Deus nossas súplicas e invocado as luzes do Espírito Santo... pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma de fé revelado por Deus que: a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrena, foi elevada à glória celeste em corpo e alma.


3. MATERNIDADE DIVINA
Denominada nos Evangelhos a Mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo, desde antes do nascimento do seu Filho, como a Mãe do meu Senhor (Lc 1, 43). Com efeito, Aquele que ela concebeu do Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos).

4. VIRGINDADE PERPÉTUA
Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando também o aspecto corporal deste evento: Jesus foi concebido do Espírito Santo, sem sêmen (Concílio de Latrão, 649). Os Padres vêem na conceição virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio a uma humanidade como a nossa. O aprofundamento da sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem. Com efeito o nascimento de Cristo não violou a integridade virginal de sua Mãe (LG,57). A Liturgia da Igreja celebra Maria como a Aeiparthenos, sempre Virgem.(LG,52)

Fonte: gruporenascer-rcc.blogspot.com

Um comentário:

Anônimo disse...

isto me ajudou muito, mas coloco-me por favor o que é dogma.bjus!