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27 de agosto de 2009

SÃO PIO DE PIETRELCINA (Padre Pio): vida de oração.

Desde pequeno, Francisco Forgione era de profunda oração. Menino calado, raríssimas vezes aceitava estar com amigos para brincar, pois eles sempre falavam blasfêmias e, isso doía muito em seu coração. Nas horas de folga, sempre que podia, ia à Igreja de São Pio V para rezar. Outras vezes, gostava de estar sozinho para rezar, sentado embaixo de uma árvore, num recanto da propriedade de sua família. Foi aos cinco anos que ele decidiu que queria ser franciscano. O hábito e o modo de vida de São Francisco o encantavam. Desde cedo, sua aspiração de santidade foi de travar grandes batalhas entre a carne e o demônio, que, já na infância, lhe aparecia em sonhos em formas horríveis. Mais tarde, ao longo de sua vida, ele apareceu de maneira direta.

Penitência e mortificação o acompanharam durante toda a sua vida. Certa vez, sua mãe o encontrou ainda menino dormindo no chão, onde somente havia uma pequena almofada, e pensou, por quantas noites ele já não teria feito aquilo. Porém, Deus nunca o abandonou e lhe foram proporcionadas visões consoladoras de Jesus, Nossa Senhora e de seu anjo da guarda. Certa vez, após a comunhão, ele se viu num grande salão entre dois grupos de pessoas. O primeiro grupo com semblante tranqüilo e o segundo com aparência terrível. Mas ao fundo do salão apareceu Jesus que veio dar-lhe forças.

Viveu os três votos evangélicos: a pobreza, a castidade e a obediência.

"Quero viver e morrer na Igreja".

O santo padre Pio de Pietrelcina teve um grande amor pela Igreja. O pobre padre do Gargano que o mundo todo admirou, cujo silêncio de grande interiorização unia-se à Igreja, foi fiel e completamente disponível ao serviço incansável de Jesus, por todos os que o buscavam no confessionário. Ensinou-nos a amar muito também ao Papa rezando por seu pontificado, porque ele é o vigário de Cristo entre nós. A Igreja é mãe dos cristãos, por isso nos convidou a amá-la. Também ele pôde experimentar que a Igreja o amava.

Dois dias antes de morrer recebeu um peregrino que pediu ao Papa Paulo VI: "Santidade, vou ao Gargano; são cinqüenta anos de estigmas em padre Pio, posso levar sua benção?" O papa respondeu: "Com todo o coração, com toda a alegria, com todo o meu afeto".

Meditação sobre a humildade

"Quanto mais as graças e os favores de Jesus crescem na nossa alma, tanto mais devemos nos humilhar, tendo sempre a humildade da nossa Mãe Celeste, que, no momento da anunciação, como Mãe de Deus, se declarou serva de Deus. Nas coisas boas e nas difíceis que vierem humilhar-te sempre sob a forte mão de Deus, aceitando com humildade e paciência todas as tribulações que o Senhor Deus nos envia para, sempre rendendo ao Senhor, grande aceitação, ser digno da pátria celeste."

A bela oração de São Padre Pio, depois da comunhão
Permanecei, Senhor, comigo, porque é necessária a Vossa presença para não Vos esquecer. Sabeis quão facilmente Vos abandono.
Permanecei, Senhor, comigo, pois sou fraco e preciso da Vossa força para não cair tantas vezes.
Permanecei, Senhor, comigo, porque Vós sois a minha luz e sem Vós estou nas trevas.
Permanecei, Senhor, comigo, pois Vós sois a minha vida e sem Vós esmoreço no fervor.
Permanecei, Senhor, comigo, para me dares a conhecer a Vossa vontade.
Permanecei, Senhor, comigo, para que ouça a Vossa voz e Vos siga.
Permanecei, Senhor, comigo, pois desejo amar-Vos muito e estar sempre em Vossa companhia.
Permanecei, Senhor, comigo, se quereis que Vos seja fiel.
Permanecei, Senhor, comigo, porque, por mais pobre que seja minha alma, deseja ser para Vós um lugar de consolação e um ninho de amor.
Permanecei, Jesus, comigo, pois é tarde e o dia declina... Isto é, a vida passa, a morte, o juízo, a eternidade se aproximam e é preciso refazer minhas forças para não me demorar no caminho, e para isso tenho necessidade de Vós.
Já é tarde e a morte se aproxima. Temo as trevas, as tentações, a aridez, a cruz, os sofrimentos, e quanta necessidade tenho de Vós, meu Jesus, nesta noite de exílio.
Permanecei, Jesus, comigo, porque nesta noite da vida, de perigos, preciso de Vós. Fazei que, como Vossos discípulos, Vos reconheça na fração do pão, isto é, que a comunhão eucarística seja a luz que dissipe as trevas, a força que me sustente e a única alegria do meu coração.
Permanecei, Senhor, comigo, porque na hora da morte quero ficar unido a Vós, senão pela comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Permanecei, Jesus, comigo, não Vos peço consolações divinas porque não as mereço, mas o dom de Vossa presença, ah! Sim, vo-lo peço.
Permanecei, Senhor, comigo, é só a Vós que procuro, Vosso amor, Vossa graça, Vossa vontade, Vosso coração, Vosso Espírito, porque Vos amo e não peço outra recompensa senão amar-Vos mais. Com um amor firme, prático, amar-Vos de todo o meu coração na terra para continuar a Vos amar perfeitamente por toda a eternidade.

Fonte: www.cancaonova.com

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