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8 de maio de 2012

O aborto não é um serviço de saúde porque não cura nenhuma doença, afirmam os pró-vidas

MADRI, 08 Mai. 12 / 01:53 pm (ACI)

A coordenadora da plataforma pró-vida espanhola Direito a Viver, Gádor Joya, assinalou que o aborto não deve ser considerado um serviço de saúde, pois "não cura nem prevê nenhuma doença, é somente a morte cruel e violenta de um ser humano".

Em um comunicado difundido hoje, Joya criticou as desculpas da Secretária Geral de Sanidade e Consumo da Espanha, Pilar Farjas, ao ser consultada sobre o tema da exclusão do aborto da lista de prestações sanitárias obrigatórias no Sistema Nacional de Saúde.

A autoridade espanhola assinalou recentemente que não se excluirá "nenhuma das prestações que por motivo médico ou de saúde se requeira no Sistema Nacional de Saúde".

Para Joya, a resposta de Farjas "tranqüiliza a grande indústria do aborto e confirma o que já denunciamos: que na Espanha é mais fácil e rápido matar a um filho no ventre que operar-se do quadril".

"Vai contra a deontologia profissional e contra a práxis médica apoiar a idéia de que o aborto é um ato médico. Como é evidente, o aborto não cura nem prevê nenhuma doença. Por isso tem que ser excluído da lista de serviços sanitários".

A porta-voz de Direito a Viver questionou que o governo da Espanha "considere uma prioridade de recorte de gastos atrasar as ajudas aos dependentes até 2014 enquanto que as administrações seguem esbanjando milhões de euros em apoiar a indústria do aborto". 

Fonte: http://www.acidigital.com

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