Defensores do casamento tradicional enfrentaram à grande mídia
e ao establishment político nacional
e ao establishment político nacional
Por
61% dos votos contra 39%, os habitantes da Carolina do Norte, nos EUA,
aprovaram uma emenda à Constituição estadual definindo o casamento entre
um homem e uma mulher como sendo “a única união doméstica legal que
será válida ou reconhecida neste Estado”, informou a CWN.
A emenda previne que o
legislativo estadual possa legalizar “casamentos” entre pessoas do mesmo
sexo ou uniões civis igualmente viciadas.
“Embora nosso estado já tenha
uma lei que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, nós somos
bem conscientes, pelo que aconteceu em outros estados, que uma lei como
essa pode ser anulada por iniciativas judiciárias ou legislativas” –
escreveram os bispos católicos D. Michael Burbidge de Raleigh e D. Peter
Jugis de Charlotte em carta que foi lida nas missas em toda a Carolina
do Norte no domingo anterior à votação.
“É por isso que é tão
importante para nós o voto para proteger o casamento tradicional e
aprovar a emenda que estabelece essa definição como parte de nossa
Constituição estadual. (…) Nós os instamos a juntar-se a nós para
sustentar a vocação sagrada do casamento e tudo quanto esta definição
significa para nós e para o futuro de nosso estado”, acrescentaram os
prelados.
A vitória da emenda pelo
verdadeiro casamento adquire ainda mais relevância por ter acontecido
num estado onde os seguidores do Partido Democrata (esquerda) superam
habitualmente os seguidores do Partido Republicano (conservador) por
mais de 750.000 votos.
Numerosos líderes do Partido
Democrata, entre os quais o presidente Barack Obama, o ex-presidente
Bill Clinton e o governador Beverly Perdue, falaram contra a emenda pelo
casamento normal, e a Secretaria de Educação emitiu uma declaração
contra a proposta aprovada por larga maioria popular.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
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