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23 de maio de 2012

Grávida adia tratamento contra câncer para salvar filha e comove o mundo!


Sarah Brook estava grávida de 25 semanas, quando descobriu um câncer no intestino. E os hormônios da gestação estavam acelerando o crescimento do tumor. Mesmo assim, a designer gráfica de Londres, na Inglaterra, decidiu adiar o tratamento por duas semanas, até que pudesse dar à luz a pequena Polly Jean . A intenção era não colocar em risco a saúde da filha.

O bebê nasceu saudável com 27 semanas (um pouco mais de 6 meses) de gestação, por cesárea, pesando 900 gramas. Mas Sarah foi informada de que não tinha muito tempo de vida. O câncer já havia se espalhado para o pâncreas, pulmões, pescoço e tomado conta dos intestinos.

- Eu só quero ser uma mãe para minha bebê e continuar sendo uma mulher e a melhor amiga do meu marido pelo maior tempo possível. Eu não posso pensar em um futuro além disso – disse Sarah.

Polly já está com quatro semanas de vida. E fez valer a pena o sacrifício da mãe. O bebê teve algumas complicações de saúde, mas está mais forte a cada dia, segundo o jornal Daily Mail.

- O sentimento quando a vi pela primeira vez foi de completo amor e espanto – contou a inglesa.

Sarah já começou as sessões de quimioterapia, mas disse que o tratamento era um paliativo para aliviar o desconforto e mantê-la viva o maior tempo possível. Os médicos que cuidam dela disseram que há apenas 25 casos registrados em todo o mundo, de pessoas com o mesmo nível de tumores secundários que Sarah.

A designer cresceu em Londres, mas se mudou para a Austrália em 2006, logo depois do casamento com Ben. Agora, passa a maior parte do tempo em um hospital em Sydney, fazendo o tratamento contra a doença e cuidando da filha, que ainda está na unidade de tratamento intensivo neonatal. A família de Sarah está na Austrália, apoiando Ben e cuidando de Polly também.

Os dois paparicam o bebê
 
- Tem sido muito difícil para o meu marido, já que ele precisa lidar com a ideia de como será a vida sem mim, e como ele irá criar Polly como pai solteiro – desabafou Sarah – Eu irei conviver com o câncer pelo resto da minha vida e não se sabe o quanto ela vai durar – conformou-se ela.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

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