ATENÇÃO!! Políticos do PT levam ao Senado brasileiro “nova” proposta de legalização do aborto.
 
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O Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV) denunciou que na quinta feira, 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no país para a realização de uma plenária e em seguida representantes destas organizações tiveram uma audiência pública no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal para apresentar um documento favorável à despenalização do aborto no Brasil.
A audiência no senado foi convocada pela Senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
O tema da reunião, conforme a convocação oficial, era um “debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.”
Conforme havia sido anunciado pela  Senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do  aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um  conglomerado de fundações norte americanas, estão voltando o foco de  suas atenções para o Senado Federal.
 Dois dias após o término das eleições  de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre “as chances, depois  do que aconteceu nas eleições de 2010, do PT retomar bandeiras  históricas como o direito ao aborto e ao casamento gay”, a senadora  Suplicy respondeu: “certamente a prioridade do governo passará longe  disso, e a presidente Dilma se comprometeu e não fará nenhum gesto neste  sentido. Porém o congresso é outra coisa, e provavelmente deverá  recuperar [o tema]“.
 Segundo o MDV, durante a mencionada  audiência no Senado, representantes de várias ONGs, entre as quais entre  as quais está a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial  de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos  Estudantes e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos  senadores o documento da plataforma para legalização do aborto no  Brasil.
 O documento, distribuído no Senado, mas  não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas  que pretende-se retomar, no Brasil, “a proposta de legalização elaborada  pela comissão tripartite, instituída em 2005 pela secretaria de  políticas para as mulheres, retirando a prática de abortamento do código  penal”.
 Isto é, afirma o boletim do MDV, “o  infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do  substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante  todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal  todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico  brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do  nascimento”.
 A Plataforma insiste, porém,  paradoxalmente, em “refutar a tese de que se pretende legalizar o aborto  até o nono mês de gestação”.
 A Plataforma afirma também que o aborto é apenas “o resultado da interrupção da gravidez até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa  até 500 gramas”, discriminando o nascituro e ignorando que se trata de  um ser humano completamente formado, dotado do mesmo direito inalienável  à vida que qualquer outro ser humano, e não um simples produto que pesa  até 500 gramas.
 Ademais a Plataforma pretende “impedir  que organizações religiosas participem na elaboração e controle social  das políticas públicas, ou recebam recursos públicos para ação social  que seja orientada por princípios religiosos”.
 Segundo o MDV o documento pretende  também “garantir a orientação sexual” nas escolas e “impedir a prática  do ensino religioso na rede pública de educação”.
fonte:
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
 
 
 
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